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Utopia: um banheiro revolucionário!

É de se estranhar que as casas noturnas, boutiques, bares, restaurantes, hotéis… não tiveram a ilustre ideia de criar um banheiro revolucionário.

Um banheiro que fugisse da design clássico: uma grande bancada com várias pias, cabines e sanitários, muita sujeira, pouco sabão e papel para ao menos enxugar…

Me questionei: caramba, se eu tivesse um estabelecimento com um público feminino eu investiria em BANHEIROS feito para elas!Pois é o local que a mulher passa mais tempo no rock, pense bem, a cada duas latinhas um xixi… haja cabine com sanitários! Oo

Mas o número de cabines teria que ser absurdo, porque a quantidade de meninas, xixis e vasos sanitários são inversamente proporcional. O segredo seria agradá-las de uma outra forma: com elementos simples, sem grandes investimentos, sem contratos de arquitetos ou engenheiros…

Simples; com chapinhas, secadores, banheiros limpos, coloridos, alegres, com um kit de necessidades de emergência (lixa, alfinetes,linha,  agulhas, tesoura, band-aid, super bonder, etc.), absorventes, maquiagem, balas -uma glicosada na galera, anti-séptico bucal, um espelho imenso que dê pra ver dos pés a cabeça,sim, por favor, um espelho imenso!E tudo mais que agrade o universo imprevisível feminino.

Afinal, qual mulher não quer dar um jeito na franja pra ficar mais atraente? Quem nunca quebrou a unha numa balada? Qual mulher não teve um sapato fdp que não machucava o pé? Quem nunca pegou uma chuva e chegou no rock com um cabelo estilo “a vaca lambeu”? Quem nunca teve a necessidade de improvisar uma alcinha da blusa que está larga ou arrebentou?… e tantas outras ocasiões que um “banheiro revolucionário” salvaria o rock, a noite, a relação, uma ficada.

Te garanto que nós mulheres seríamos gratas e clientes deste estabelecimento!  ;D

*Malu

Convidando uma mulher para jantar

Saindo para jantar 

Por trás de um convite aceito…

 

Tava lendo aqui na net e achei um texto, ou melhor, uma história VERIDISSÍSSIMA, de autora desconhecida, mas muito bem resolvidada, do que as mulheres passam ao serem convidadas para um “simples jantarzinho”. 

São mil e uma coisas para serem vistas, feitas e refeitas até a hora marcada. Foi dada a largada. O tempo corre contra você. São tantos detalhes… Com que roupa eu vou?; qual sapato?; e a bolsa?  Será que vai dar tempo de fazer as unhas? A mulher quase enlouquece! 

Podemos estar morrendo de desconforto,com a calcinha enfiada,o sapato apertadíssimo,mas vamos estar lindas e com um sorrisão no rosto! 

Pois é meninos, valorizem mais seus próximos encontros! Todas as mulheres merecem ser tratradas como princesas. E é pra isso que nos sacrificamos tanto! 

Valorizem issooooo! Nos levem para jantar em pelo menos um lugar agradável e não em um self-service! Ah! E pelo amor de Deus: PAGUEM a conta! 🙂 

Vale muito a pena ler. Principalmente os homens que desconhecem as artimanhas e os sacrifícios femininos. Aí vai:

“Quando um homem chama uma mulher para sair, não sabe o grau de estresse que isso desencadeia em nossas vidas. Durante muito tempo, fiquei achando que eu era uma estressada maluca que não sabia lidar com isso, mas conversando com diversas pessoas, cheguei à conclusão de que esse estresse é um denominador comum a quase todas as mulheres, ainda que em graus diferentes (ou será que sou eu que só ando com gente estressada?). O que venho contar aqui hoje é mais dedicado aos homens do que às mulheres. Acho importante que eles saibam o que se passa nos bastidores. Você, mulher, está flertando um Zé Ruela qualquer. Com sorte, ele acaba te chamando para sair. Vamos supor, um jantar. Pronto, acabou seu último minuto de paz. Ele diz, como se fosse a coisa mais simples do mundo ‘Vamos jantar amanhã?’. Você sorri e responde, como se fosse a coisa mais simples do mundo: ‘Claro, vamos sim’. Começou o inferno na Terra.”(…)  … continue reading this entry.

\o/ Sexta Play SF (27/03) – Cabe mais uma?

 

  

 

  

 Um chopp, duas tequilas, uma garrafa de  Salton e por aí vai… Resultado: vontade de ir ao banheiro. 


 

Fila quilométrica.  

Um bando de mulheres tagarelas (pautas 1, 2 e 3* – assunto cíclico!) disputando as poucas cabines disponíveis no banheiro do club e, claro, rezando para que o fluxo do xixi da “colega” da vez seja curto. Em vão. 

Existem 3 banheiros íntegros e disputadíssimos. Ocupados (PQP!),  mas a vontade falou mais alto.
 

Qual banheiro sobrou? Aquele com a parte debaixo da porta quebrada. Do you mind? Quando a água bate… 

Uma delas já estava fazendo xixi e a outra, já meio “tchuca”, falava e falava, não se importando com o fato de o banheiro não ter porta, muito menos tranca. Sem o que fazer, a menina, que não pôde contar com a boa vontade da amiga, levantou as pernas (sim, ela estava sentada no vaso!) e segurou a porta com os pés! O fato é verídico!
 

Em seguida,  uma delas reconheceu os pés da terceira amiga, que fora apenas retocar a maquiagem e, rapidamente, a sequestrou para dentro da cabine. Já que lá estava, ela também fez o seu xixi de cada 15 minutos.  

Sim, havia três mulheres dentro de um minúsculo banheiro, no qual há, ainda, uma lixeira gigante (que não é suficiente). Você há de convir que não sobra muito espaço para uma pessoa fazer xixi, quanto mais três. 

Ir ao banheiro é uma arte desenvolvida há muito tempo pelas mulheres e aperfeiçoada com a criação dos banheiros químicos. Deu tudo certo. Coisas que não deveriam aparecer foram vistas, mas quem se importa? Estavam entre amigas (as três, e todas as outras 35 da fila). 


 

* Devemos adverti-los, caros leitores, para que possam escapolir de certos assuntos, ou melhor, pessoas, nessas situações. Quando perceberem que a conversa enveredou pela pauta 1, fujam! 

Pauta 1: Derrames e PTs nos rocks; 

Pauta 2: Ex-namorado; 

Pauta 3: Pegação nos rocks. 

Detalhe: a pauta 3 remete à pauta 1 e, se você não estiver no mesmo “grau alcoólico” que a colega, imediatamente vá embora. O assunto é cíclico e você pode permanecer no banheiro por muuuuito tempo.
 

 

*Fernanda